Sílaba

As sílabas que desenham teu rosto permeiam minhas lembranças, onde desenho sopros de vida com bolas de sabão a contemplar o mar. Porque fora intensidade desde o primeiro vento, se tornara um ínfimo e essencial pedaço de minha essência, costurava as ondas onde pairavam as gaivotas, percorria o céu e com nuvens te vislumbrava.

Detinha o momento, sílabas formavam estruturadas palavras em um painel de cores. Já vivia em compasso fino com o real e o imaginário, o consciente não menos inconsciente... Cerrava os olhos e estava lá: bata branca e cabelos lisos e negros, e o mar.

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